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Casa Justiça

Conheça as 13 testemunhas convocadas pela defesa de Bolsonaro após denúncia de conspiração golpista

Administrador by Administrador
7 de março de 2025
in Justiça
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Ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) — Foto: Reprodução

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Defesa aponta supostos abusos e pede invalidação da delação e reorganização do processo

Nesta quinta-feira (07), os advogados que representam o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) protocolaram um pedido no Supremo Tribunal Federal (STF) solicitando a convocação de 13 testemunhas no processo relacionado à suposta trama golpista. Bolsonaro foi denunciado pela Procuradoria-Geral da República (PGR), no mês passado, por cinco crimes supostamente vinculados a uma tentativa de golpe após sua derrota nas eleições presidenciais de 2022. Caso o STF aceite a denúncia, essas testemunhas poderão ser convocadas a prestar depoimento em defesa do ex-presidente.

Entre os nomes indicados pela defesa estão aliados próximos de Bolsonaro, como o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), e senadores que tiveram cargos importantes durante seu governo. Constam na lista o ex-vice-presidente e atual senador Hamilton Mourão (Republicanos), o senador e ex-ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho (PL-RN), além do senador Ciro Nogueira, ex-ministro-chefe da Casa Civil e presidente nacional do PP. Outro parlamentar citado é o deputado federal Eduardo Pazuello (PL-RJ), que ocupou o Ministério da Saúde durante parte da pandemia.

Militares que tiveram postos de destaque também integram a relação, incluindo o general Marco Antônio Freire Gomes, ex-comandante do Exército, e o brigadeiro Carlos de Almeida Batista Júnior, ex-comandante da Aeronáutica, que teriam rejeitado supostas propostas golpistas vindas de setores considerados radicais. Já o almirante Almir Garnier Santos, ex-comandante da Marinha, não foi indicado, uma vez que também é acusado pela PGR de participação ativa na trama após supostamente ter disponibilizado tropas para Bolsonaro.

Além disso, o general Júlio César de Arruda, descrito pelo tenente-coronel Mauro Cid em sua delação premiada como membro de uma ala “mais moderada” do entorno do ex-presidente, também figura entre as testemunhas solicitadas. Gilson Machado, ex-ministro do Turismo apontado por Cid como integrante de uma ala radical, foi igualmente arrolado pela defesa.

Completam a relação apresentada os nomes do coronel Wagner Oliveira da Silva, Jonathas Assunção Salvador Nery de Castro, ex-subchefe de assuntos jurídicos da Secretaria-Geral da Presidência, Renato Lima França, ex-secretário-executivo da Casa Civil, e o advogado Amaury Feres Saad.

Anulação da delação e reclamações sobre documentos

A defesa de Bolsonaro também requisitou ao STF a invalidação do acordo de delação firmado por Mauro Cid, considerado peça-chave nas acusações. Além disso, argumentou que houve “cerceamento de defesa” devido a um suposto excesso desordenado de documentos (“document dump”) anexados ao processo e à dificuldade de acesso aos elementos probatórios.

Na resposta entregue ao STF, os advogados negam veementemente as acusações feitas pela Procuradoria e solicitam a anulação completa da investigação, alegando irregularidades desde a quebra do sigilo de Cid pela Polícia Federal, em 2021. Os defensores de Bolsonaro pedem ainda que o julgamento do caso ocorra no plenário da Corte, em vez da Primeira Turma, argumentando que o caso envolve um ex-presidente da República e requer participação plena dos ministros.

Confira a lista completa das testemunhas solicitadas pela defesa:

  • Amaury Feres Saad
  • Coronel Wagner Oliveira da Silva
  • Renato de Lima França
  • General Eduardo Pazuello
  • Senador Rogério Marinho
  • General Hamilton Mourão
  • Senador Ciro Nogueira
  • Governador Tarcísio Gomes de Freitas
  • Senador Gilson Machado
  • General Marco Antônio Freire Gomes
  • Brigadeiro Carlos de Almeida Batista Júnior
  • General Júlio César de Arruda
  • Jonathas Assunção Salvador Nery de Castro
Tags: Atos Anti-DemocráticosJair BolsonaroJustiçaSTF
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