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Sri Lanka em colapso: ciclone provoca 334 mortes e cenário lembra tragédia histórica

Jeverson by Jeverson
1 de dezembro de 2025
in Mundo
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Sri Lanka em colapso: ciclone provoca 334 mortes e cenário lembra tragédia histórica

Com inundações generalizadas, Sri Lanka entrou em estado de emergência após ciclone afetar 1,3 milhão de pessoas — Foto: AFP

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Enchentes e deslizamentos deixaram cerca de 400 desaparecidos e afetaram 1,3 milhão de pessoas; governo decreta emergência e pede ajuda internacional

O número de vítimas fatais provocadas pelas enchentes e deslizamentos associados ao ciclone Ditwah chegou a 334 neste domingo (30/11), segundo a agência responsável pela gestão de desastres no Sri Lanka. Cerca de 400 pessoas seguem desaparecidas, enquanto a extensão dos danos humanos e materiais começa a ser contabilizada pelas autoridades.

Estimativas preliminares indicam que aproximadamente 1,3 milhão de moradores foram direta ou indiretamente impactados. Pelo menos 148 mil pessoas tiveram de deixar suas casas e estão atualmente em abrigos provisórios espalhados pelo país.

Maior desastre natural desde 2004

O episódio é considerado o mais grave desastre natural a atingir o Sri Lanka nas últimas duas décadas, superando, em dimensão humanitária, todas as ocorrências desde o tsunami de 2004, que deixou ao menos 31 mil mortos e cerca de um milhão de desabrigados.

A tragédia no Sri Lanka ocorre em meio a um cenário mais amplo de eventos extremos no Sudeste Asiático. Neste fim de semana, fortes chuvas também causaram mais de 500 mortes na Indonésia, Malásia e Tailândia, segundo balanços oficiais desses países.

Resgate em condições críticas

Equipes de emergência seguem trabalhando para desobstruir estradas tomadas por árvores e por barreiras de terra, o que tem dificultado o acesso a comunidades isoladas. O presidente Anura Kumara Dissanayake decretou estado de emergência nacional e apelou por apoio internacional para as ações de reconstrução e assistência humanitária.

Embora as chuvas tenham perdido intensidade em grande parte da ilha neste domingo, áreas mais baixas da capital, Colombo, permaneciam alagadas. A expectativa das autoridades era de que o nível da água começasse a baixar nas próximas 24 horas, com a previsão de tempo mais seco. O ciclone avançou em direção ao norte da Índia no sábado.

Relatos expõem o rastro de destruição

Em bairros periféricos da capital, famílias abandonaram às pressas suas casas. Selvi, moradora do subúrbio de Wennawatte, saiu com poucos pertences após ver a água invadir completamente a residência. “Minha casa está totalmente inundada. Não sei para onde ir, só espero encontrar um lugar seguro para minha família”, relatou.

No interior do país, em Wellawaya, uma moradora afirmou ter presenciado cenas de pânico antes de alcançar um abrigo. “Vi árvores caindo e pedras se movendo com a força da água. Estamos com medo de voltar”, disse a jornalistas.

Na cidade de Manampitiya, a cerca de 250 quilômetros de Colombo, a redução gradual do nível da água revelou um cenário de destruição em larga escala. “É uma área que costuma alagar, mas nunca vi nada parecido”, afirmou S. Sivanandan, de 72 anos.

Apoio internacional e novos alertas

As operações de socorro também enfrentaram contratempos. Um helicóptero que transportava alimentos caiu em um rio durante a entrega de suprimentos; os cinco tripulantes sobreviveram e foram hospitalizados. Outra aeronave, enviada pela Índia, conseguiu resgatar 24 pessoas em Kotmale, cidade localizada a cerca de 90 quilômetros da capital.

O Paquistão informou o envio de equipes de resgate, enquanto o Japão anunciou que despachará especialistas para avaliar as necessidades mais urgentes.

Órgãos técnicos alertaram para o risco elevado de novos deslizamentos, já que as encostas continuam saturadas de água. O serviço nacional de transfusão de sangue também comunicou queda nos estoques e fez apelo por doações.

Até então, o pior registro de enchentes no país neste século havia ocorrido em junho de 2003, quando 254 pessoas morreram. O atual desastre já supera aquele episódio, consolidando-se como um dos mais devastadores da história recente do Sri Lanka.

Tags: DesabrigadosMudanças ClimáticasmundoSri Lciclone Ditwah
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