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Casa Mundo

Rússia inicia discussões sobre cessar-fogo na Ucrânia com os EUA

Administrador by Administrador
13 de março de 2025
in Mundo
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Rússia inicia discussões sobre cessar-fogo na Ucrânia com os EUA

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Getty Images

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Cessar Fogo

Existe a possibilidade de que o presidente russo converse diretamente com seu homólogo americano, Donald Trump, ainda nesta quinta-feira (13).

A Rússia deu início às negociações sobre os termos de um cessar-fogo proposto pelos Estados Unidos e aceito pela Ucrânia, visando encontrar uma solução para o conflito iniciado por Vladimir Putin em 2022.

De acordo com Dmitri Peskov, porta-voz do Kremlin, houve um diálogo telefônico entre representantes dos dois países na quarta-feira (12). As discussões envolveram o assessor de Segurança Nacional dos EUA, Mike Waltz, e o conselheiro presidencial russo Iuri Uchakov.

O principal emissário de Trump para as negociações, Steven Witkoff, enviado especial para o Oriente Médio, chegou a Moscou nesta quinta-feira para aprofundar o debate sobre os termos do cessar-fogo. “O presidente pode ter um telefonema internacional mais tarde”, afirmou Peskov, sem confirmar a identidade do interlocutor ou se Uchakov já apresentou a posição russa.

Conforme relatado pela Folha de S.Paulo, a proposta foi recebida com ceticismo por Moscou, que busca garantir ganhos estratégicos e não reagiu positivamente à decisão de Trump de retomar a assistência militar a Kiev em troca da aceitação de uma trégua de 30 dias.

Outro fator de desconfiança para a Rússia é a ausência de um plano concreto, limitando-se a uma suspensão temporária das hostilidades para posteriores ajustes. Até o momento, o que foi especulado é mínimo, como a realização de novas trocas de prisioneiros, algo que já acontece regularmente.

Na imprensa ucraniana, circulam informações sobre demandas imediatas de Volodimir Zelenski, incluindo a devolução das milhares de crianças transferidas da Ucrânia para a Rússia. Moscou classifica a ação como humanitária, enquanto o Tribunal Penal Internacional a considera um crime de guerra cometido por Putin, o que torna improvável avanços nessa questão.

Waltz e Uchakov já haviam se encontrado em Riad, na Arábia Saudita, há duas semanas, como parte das delegações que iniciaram as negociações promovidas por Trump para tentar encerrar a guerra.

O posicionamento de Trump tem causado preocupação em Moscou devido a suas oscilações, incluindo ter chamado Zelenski de “ditador” e expulsado o líder ucraniano da Casa Branca. Segundo uma fonte próxima das negociações, não há clareza sobre o que os EUA prometeram a Kiev durante uma reunião em Jeddah, na Arábia Saudita, na última terça-feira (11).

Entre os desafios futuros estão questões como possíveis concessões territoriais por parte de Kiev, garantias de segurança para ambos os lados, status das regiões anexadas pela Rússia, indenizações econômicas e situação das populações deslocadas pelo conflito.

Comentando as tratativas, a porta-voz do Ministério das Relações Exteriores russo, Maria Zakharova, reiterou que Moscou não aceitará a presença de tropas ou bases estrangeiras na Ucrânia, uma proposta que tem sido aventada por líderes europeus e pelo próprio Trump.

Putin também busca tirar proveito do momento favorável, pois, além de avançar no leste ucraniano, tenta reverter uma situação incômoda: a ocupação de território russo por forças estrangeiras pela primeira vez em mais de 80 anos.

Desde agosto, tropas ucranianas ocuparam parte da região de Kursk, uma área equivalente ao tamanho da cidade do Rio de Janeiro. No entanto, os russos estão em processo de retomada do território, e os ucranianos confirmaram recuos estratégicos para preservar suas tropas na última quarta-feira (12).

Nesta quinta-feira, o Ministério da Defesa russo anunciou que Sudja foi completamente recuperada, uma localidade que servia de base para as forças ucranianas em Kiev e a mais estruturada entre as posições ocupadas durante a incursão na Rússia.

A perda desse território é um revés significativo para Zelenski, reduzindo sua margem de manobra nas negociações. Analistas russos sugerem que a rapidez da retirada ucraniana pode indicar um acordo tácito com os Estados Unidos.

Putin chegou a visitar a linha de frente na quarta-feira, algo inédito, vestindo um uniforme militar camuflado incomum para ele. “Ele achou que era necessário”, declarou Peskov sobre a decisão do presidente russo.

O líder russo parece buscar reforçar sua imagem de comandante em tempos de guerra, assim como Zelenski fez ao adotar vestimentas militares como marca registrada. A diferença é que Putin aparece de uniforme no momento em que Trump declara que “a bola está com a Rússia” para avançar nas negociações, transmitindo sinais de controle e poder.

Enquanto isso, os confrontos aéreos continuam intensos. As forças ucranianas afirmam ter abatido 74 de 117 drones russos ao longo da noite, enquanto Moscou relata ter destruído 77 aeronaves não tripuladas sobre seu território, sem especificar o total lançado. (Com Folhapress)

Tags: EUAPutinRússiaUcrâniaVolodimir Zelenski
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