O autódromo acelera rioverdego foi palco de pura emoção e adrenalina neste fim de semana.
Rio Verde sediou, neste fim de semana, o campeonato brasileiro de velocidade na terra, um evento que atraiu mais de 50 pilotos de diversas regiões do país ao autódromo acelera rioverdego. A competição não apenas movimentou a economia local, mas também reforçou o status do município como um novo polo no cenário nacional do automobilismo.
A modalidade velocidade na terra, que começou de forma despretensiosa entre amigos produtores rurais, tornou-se oficial em 1982 com a primeira prova em Apucarana (PR). Em 2025, Rio Verde sediou pela terceira vez o evento, recebendo a 3ª etapa do autocross e, pela primeira vez, a etapa única do turismo cross, que contou com a participação do piloto rio-verdense Rafael Mandacari.
Organização e acesso ao público
A Associação Nacional de Velocidade na Terra (ANVT), com chancela da Confederação Brasileira de Automobilismo (CBA), foi a responsável pela organização, com o apoio da Prefeitura de Rio Verde, por meio da Secretaria de Turismo.
O evento, que teve início na sexta-feira (18), contou com 30 pilotos no autocross e 26 no turismo cross. Além das equipes e familiares, o público teve acesso gratuito à competição, com a prefeitura disponibilizando uma linha de ônibus sem custo.
Impacto econômico e lazer
O impacto positivo do campeonato foi sentido em toda a cidade. A rede hoteleira registrou alta ocupação, e o comércio local observou um aumento significativo na demanda. Setores como alimentação, combustíveis e serviços foram diretamente beneficiados, fortalecendo o turismo e a economia de Rio Verde.
Durante dois dias intensos, o público vibrou com mais de 17 rodadas de competição, culminando no sábado com arquibancadas lotadas e a coroação dos grandes vencedores. O evento se destacou pela segurança e pela grande participação popular, com visitantes de diversas partes do país.
Iniciativas como essa, além de oferecerem lazer e entretenimento, impulsionam o desenvolvimento econômico e reforçam o protagonismo de Rio Verde na realização de grandes eventos esportivos, especialmente aqueles ligados ao agronegócio.