terça-feira, 23, setembro 2025
Click News
  • Home
  • Geral
  • Cidades
  • Economia
  • Política
  • Justiça
  • Brasil
  • Mundo
  • Esporte
  • Artigos
  • Polícia
  • Saúde
No Result
View All Result
  • Home
  • Geral
  • Cidades
  • Economia
  • Política
  • Justiça
  • Brasil
  • Mundo
  • Esporte
  • Artigos
  • Polícia
  • Saúde
No Result
View All Result
Click News
No Result
View All Result
Casa Mundo

Reino Unido, Canadá e Austrália reconhecem oficialmente o Estado palestino

Jeverson by Jeverson
21 de setembro de 2025
in Mundo
0
Reino Unido, Canadá e Austrália reconhecem oficialmente o Estado palestino

Ato pró-palestinos em Londres pressiona governo britânico por reconhecimento do Estado palestino — Foto: Carlos Jasso/REUTERS

Share on FacebookShare on Twitter

Anúncio marca alinhamento de três potências ocidentais com mais de 140 países que já reconheceram a Palestina e pressiona Israel em meio à guerra em Gaza

Primeiros do G7 a oficializar a medida

O Reino Unido, o Canadá e a Austrália formalizaram neste domingo (21) o reconhecimento oficial do Estado palestino, movimento que amplia a pressão diplomática sobre Israel em meio à guerra na Faixa de Gaza e à expansão de assentamentos na Cisjordânia. O gesto de britânicos e canadenses tem peso simbólico, já que são os primeiros países do G7 a adotar a medida.

O Canadá foi o primeiro a anunciar, seguido pela Austrália. O Reino Unido oficializou em seguida, carregando o peso histórico de ter sido potência colonial no território que hoje compreende Israel e Palestina.

Declarações dos líderes

O primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, afirmou que a decisão busca “reavivar a esperança de paz para palestinos e israelenses” e reforçou o compromisso com a solução de dois Estados. Ele já havia indicado em julho que avançaria com o reconhecimento caso Israel não atendesse condições como cessar-fogo em Gaza e suspensão da anexação de áreas da Cisjordânia.

O premiê australiano, Anthony Albanese, declarou que o país reconhece “as aspirações legítimas e históricas do povo palestino por um Estado próprio”.

Já o canadense Mark Carney adotou um tom mais crítico a Israel. Segundo ele, o governo de Benjamin Netanyahu “tem seguido uma política implacável de expansão de assentamentos ilegais na Cisjordânia, causou fome devastadora e promoveu ataques em Gaza que resultaram na morte de dezenas de milhares de civis”. Carney acrescentou que o reconhecimento do Estado palestino está em consonância com os princípios da Carta da ONU e da política externa canadense de longa data.

Expansão do movimento internacional

Portugal também anunciou neste domingo que formalizará o reconhecimento da Palestina. França e Bélgica devem seguir o mesmo caminho antes da abertura da Assembleia Geral da ONU. Andorra, Luxemburgo, Malta e San Marino estão entre os países europeus que também planejam aderir.

Atualmente, mais de 140 nações, incluindo o Brasil, já reconhecem oficialmente o Estado palestino.

Conflito e acusações de genocídio

O avanço das adesões ocorre em meio à intensificação da ofensiva israelense em Gaza, prestes a completar dois anos, com mais de 65 mil palestinos mortos, segundo dados do Ministério da Saúde de Gaza, ligado ao Hamas. A ONU publicou nesta semana relatório no qual acusa Israel de cometer genocídio contra palestinos.

O governo britânico também tem criticado planos israelenses de expandir assentamentos próximos a Jerusalém Oriental, em uma área conhecida como E1, considerada inviável para a existência de um futuro Estado palestino.

Repercussões e resistências

O anúncio britânico foi feito poucos dias após a visita do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que declarou discordar da posição de Keir Starmer. Washington e Berlim permanecem contrários ao reconhecimento.

Famílias de reféns israelenses ainda mantidos em Gaza também se manifestaram contra a decisão, afirmando que a medida enfraquece os esforços pela libertação.

Husam Zomlot, chefe da Missão Palestina em Londres, classificou a decisão britânica como “um passo irreversível em direção à justiça e à correção de erros históricos”.

Já o Ministério das Relações Exteriores de Israel criticou a decisão, chamando-a de “recompensa ao Hamas”. Segundo a chancelaria israelense, o reconhecimento é consequência direta dos ataques de 7 de outubro.

Mandy Damari, mãe de uma ex-refém britânica-israelense, disse que Starmer vive “uma ilusão de dois Estados” enquanto o Hamas continuar a governar Gaza.

Tags: AustráliaCanadáEUAFaixa de GazaIsraelmundoOriente MédioPalestinaReino Unido
Previous Post

Feira de adoção em Aparecida garante novo lar para 31 animais

Next Post

Primeira edição do Encontro de Brechós leva mais de mil pessoas ao centro de Senador Canedo

Jeverson

Jeverson

Next Post
Primeira edição do Encontro de Brechós leva mais de mil pessoas ao centro de Senador Canedo

Primeira edição do Encontro de Brechós leva mais de mil pessoas ao centro de Senador Canedo

Nem toda morte choca. Algumas rendem aplausos – Por Cristiany Fonseca *

Nem toda morte choca. Algumas rendem aplausos - Por Cristiany Fonseca *

Alterações na fala podem ser sinal precoce de Alzheimer, apontam especialistas

Alzheimer: avanços recentes e perspectivas de tratamentos inovadores

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

CGA-0003-25---WEB-BANNER-728x90px

Recommended Reading

    TOP REVIEW

    Click News

    © 2025 ClickNews V3.0 - Desenvolvido e editado por Agência Hoover.

    Navegue em nosso Site

    • Home
    • Geral
    • Cidades
    • Economia
    • Política
    • Justiça
    • Brasil
    • Mundo
    • Esporte
    • Artigos
    • Polícia
    • Saúde

    Siga a Gente nas redes sociais!

    No Result
    View All Result
    • Home
    • Geral
    • Cidades
    • Economia
    • Política
    • Justiça
    • Brasil
    • Mundo
    • Esporte
    • Artigos
    • Polícia
    • Saúde

    © 2025 ClickNews V3.0 - Desenvolvido e editado por Agência Hoover.

    Este site usa cookies. Ao continuar a usar este site, você está dando consentimento para que os cookies sejam usados.