Por Wilton Emiliano Pinto *
Há quem diga que profissão é apenas aquilo que garante o pão de cada dia 🥖. Mas, se escutarmos Emmanuel no capítulo 17 de Pensamento e Vida, vamos descobrir que profissão é muito mais do que uma carteira de trabalho assinada ou um ofício qualquer. É, antes de tudo, uma bênção de Deus, um campo fértil para cultivar o espírito e espalhar sementes de luz 🌱✨.
Pense comigo: dever. Palavra simples, curta, mas cheia de peso. O dever é esse chamado silencioso que a vida nos faz. É como se o universo dissesse: “Ei, você! Há uma parte que lhe cabe. Faça-a bem feita.” 📣 E, de fato, cada um de nós nasce em um lugar, em uma família, em um tempo e recebe certas oportunidades. Não é acaso, é compromisso. O dever é isso: responder ao chamado da vida com responsabilidade, constância e honestidade ⚖️.
Mas Emmanuel vai além. Ele nos fala da abnegação 💖. E é aí que a coisa ganha outra cor, outro brilho. Se o dever é o chão firme 🪨, a abnegação é o céu aberto ☀️. É quando a gente não apenas cumpre a obrigação, mas coloca amor na tarefa. É quando a rotina ganha alma, quando o trabalho deixa de ser peso e passa a ser música 🎶.
📚 Imagine um professor. Ele pode entrar na sala, dar sua aula mecanicamente, cumprir o dever e ir embora. Está correto. Mas quando esse mesmo professor olha nos olhos dos alunos 👀, percebe as dificuldades, dedica-se além do programado e vibra com cada progresso… aí, meus amigos, estamos diante da abnegação. A profissão se converte em ministério de luz ✨.
Eu mesmo, ao longo da vida, já encontrei exemplos assim. Pessoas humildes, em serviços que muitos considerariam pequenos 🧹, mas que, pela forma abnegada com que serviam, mostravam uma grandeza maior do que qualquer título. E, olhando para trás, penso: quantas vezes eu mesmo consegui dar esse passo além do dever? 🤔
Confesso: ainda não sempre. Muitas vezes cumpri o que me cabia como quem marca presença numa lista de chamada 📝. Mas em outras, quando consegui acrescentar amor e desprendimento, percebi a diferença. A paz que vem daí não depende de aplauso 👏, nem de salário 💰, nem de reconhecimento 🏅. É uma alegria íntima, serena, quase silenciosa… que preenche o coração de sentido 💫.
E aqui mora uma reflexão profunda: qual é o limite do nosso desprendimento? Até onde conseguimos ir sem esperar retorno? Emmanuel nos lembra que cada gesto de abnegação nos aproxima de Deus 🙌. É como se, no trabalho, estivéssemos erguendo uma escada invisível 🪜, degrau por degrau, rumo a uma vida maior.
No fim das contas, a profissão é como um palco 🎭. Podemos subir nele apenas para representar, cumprir o roteiro, dizer as falas. Mas podemos também transformar esse palco em altar ⛪, onde cada gesto se torna prece, cada palavra vira semente, cada esforço se converte em luz.
Assim, descubro que profissão não é apenas um meio de sustento. Ela é também estrada de aprendizado 🚶, de solidariedade 🤝 e de redenção 🌹. E que, quando iluminada pela abnegação, nos oferece algo precioso: a chance de sermos melhores hoje do que fomos ontem.
E isso, meus amigos, vale mais do que qualquer salário.
