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Casa Polícia

Mortos em operação no Alemão e na Penha: maioria jovem, homens e com mandados em aberto

Jeverson by Jeverson
4 de novembro de 2025
in Polícia
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Mortos em operação no Alemão e na Penha: maioria jovem, homens e com mandados em aberto

Corpos foram estendidos em praça da Penha, bairro da zona norte do Rio de Janeiro. - Foto Reprodução

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Levantamento da Polícia Civil aponta perfil dos 115 civis identificados; metade tinha mandado de prisão e idade média é de 28 anos

Perfil das vítimas

Todos os civis identificados que morreram na megaoperação da Polícia Civil nos complexos da Penha e do Alemão são homens, com predominância de nascidos no Rio de Janeiro. Segundo dados oficiais, 44 dos 115 nomes confirmados (38%) eram do estado fluminense. A média e a mediana de idade é de 28 anos, e em um terço dos registros não consta o nome do pai.

O levantamento, divulgado quase uma semana após a ação que deixou 121 mortos, exclui os quatro agentes de segurança que também perderam a vida. Em dois casos, as perícias ainda não concluíram a identificação. A lista contém informações como documentos pessoais, fotos, histórico criminal, mandados de prisão e perfis de redes sociais.

Metade dos mortos possuía ao menos um mandado de prisão ou ordem de busca e apreensão. Entre eles, dois eram menores de idade. O mais novo tinha 14 anos e era investigado por “fato análogo ao crime de estupro de vulnerável”. O mais velho, Jorge Benedito Barbosa, 55, conhecido como Pará, havia sido condenado por roubo e faria aniversário na quarta-feira (4).

Idade, histórico criminal e casos específicos

Três mortos atingiram a maioridade este ano e dois eram adolescentes, de 14 e 17 anos. Três fizeram aniversário na véspera da morte. Um deles, Francisco Myller Moreira da Cunha, conhecido como Gringo ou Suíça, líder do Comando Vermelho no Amazonas, completou 32 anos e tinha mandado de prisão ativo. Outro, Yuri dos Santos Barreto, de 22 anos, consta em três registros policiais.

Há também histórias fora do padrão predominante. O paraibano Ronaldo Julião da Silva, 46, não tinha registros criminais. Já Rafael Correa da Costa, o Rafinha, possuía cinco mandados de prisão e era apontado como liderança da facção em Abaetuba, no Pará.

Os crimes atribuídos aos mortos variam entre tráfico de drogas, envolvimento com facção, homicídios (inclusive de policiais), porte ilegal de armas, organização criminosa e estupro, entre outros.

Origem geográfica

Embora o Rio concentre a maior parte das vítimas, há registros de mortos vindos de outros estados. O Pará aparece em segundo lugar, com 19 nomes. Manaus, Feira de Santana (BA), Vitória (ES) e São Paulo também aparecem na lista. Em dez casos, não há registro de naturalidade.

Redes sociais como ferramenta de investigação

A inteligência da Polícia Civil usou perfis em redes sociais para apontar suposta ligação com o Comando Vermelho. A corporação afirma que mais de 95% dos analisados tinham vínculo comprovado com a facção.

Entre os exemplos citados, Tiago Neves Reis, 26, foi relacionado ao grupo por exibir emoji de bandeira vermelha triangular. Ele não tinha antecedentes nem mandado. Outro caso é o de Kauã de Souza Rodrigues da Silva, 18, cujas redes estavam sem atualizações desde 2022, o que, segundo investigadores, indicaria tentativa de ocultação.

Há ainda registros que mostram suspeitos com armas ou roupas camufladas típicas do uso em mata densa. Em um episódio citado, uma mulher publicou foto segurando a mão de um homem morto, supostamente seu marido, na região da Vacaria, na Penha.

Conclusão do levantamento

O relatório reforça o perfil de jovens, majoritariamente fluminenses e ligados ao crime organizado, segundo a versão oficial. Ainda assim, o documento inclui casos sem antecedentes e dados incompletos, o que deve alimentar o debate sobre a operação e os critérios de investigação e letalidade policial.

Tags: Complexo do AlemãoOperação policial no Rio de JaneiroPenhaPerfil das vítimasPolícia
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