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Casa Meio Ambiente

Mortes causadas por calor e fumaça de incêndios dispararam em 2024, alerta relatório da The Lancet

Jeverson by Jeverson
29 de outubro de 2025
in Meio Ambiente, Mundo
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Mortes causadas por calor e fumaça de incêndios dispararam em 2024, alerta relatório da The Lancet

© Joédson Alves/Agência Brasi

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Estudo elaborado por cientistas de mais de 100 países aponta que 2024 foi o ano mais quente da história e cobra ações urgentes na COP30, em Belém

Um novo relatório internacional aponta que cerca de 546 mil pessoas morrem por ano no mundo em decorrência do calor, enquanto outras 154 mil mortes em 2024 foram provocadas pela fumaça dos incêndios florestais. As conclusões integram o estudo Contagem Regressiva em Saúde e Mudanças Climáticas, publicado nesta quinta-feira (29) pela revista The Lancet, em parceria com a Organização Mundial da Saúde (OMS).

O documento, assinado por mais de cem cientistas de diversos países, foi divulgado às vésperas da 30ª Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP30), que terá início em 10 de novembro, em Belém (PA). O relatório pede redução drástica do uso de combustíveis fósseis e das emissões de gases de efeito estufa, além de ações de adaptação para proteger a saúde da população global.

“Com os impactos das mudanças climáticas aumentando, a saúde e a vida dos 8 bilhões de habitantes do mundo estão agora em risco”, alertam os autores.

2024 foi o ano mais quente já registrado

O levantamento destaca que 2024 foi o ano mais quente da história, levando 12 dos 20 indicadores que monitoram riscos à saúde relacionados ao clima a atingirem níveis sem precedentes. Entre 2020 e 2024, a média global foi de 19 dias de exposição a ondas de calor por ano, sendo que 16 desses dias não teriam ocorrido sem o aquecimento global.

Esses eventos extremos, segundo os pesquisadores, estão diretamente ligados ao aumento das doenças respiratórias e cardiovasculares, além de afetarem a segurança alimentar e o abastecimento de água.

Brasil e América Latina registram aumento nas mortes relacionadas ao clima

O relatório também apresenta dados específicos sobre o Brasil. Entre 2020 e 2024, o país registrou 7,7 mil mortes anuais ligadas à fumaça dos incêndios florestais. Além disso, de 2012 a 2021, houve 3,6 mil mortes por ano associadas ao calor extremo.

A população brasileira foi exposta, em média, a 15,6 dias de onda de calor entre 2020 e 2024, sendo 94% desses dias resultado direto das mudanças climáticas. O estudo aponta ainda que 72% das terras brasileiras sofreram pelo menos um mês de seca extrema por ano no mesmo período — quase dez vezes mais do que nas décadas de 1950 e 1960.

Em publicação paralela, a The Lancet destacou que a América Latina vem enfrentando uma elevação constante na temperatura média desde os anos 2000, que chegou a 24,3°C em 2024. Como consequência, a região registra cerca de 13 mil mortes anuais relacionadas ao calor.

Adaptação é “necessidade essencial”, dizem pesquisadores

Apesar do cenário alarmante, o relatório mantém um tom de esperança em relação às negociações internacionais. O texto reforça que “construir um futuro resiliente exige transformar fundamentalmente nossos sistemas de energia e reduzir nossa dependência de combustíveis fósseis.”

Os autores frisam que a adaptação já não é opcional, mas uma “necessidade essencial e inegociável” para reduzir riscos climáticos, fortalecer a resiliência das comunidades e combater desigualdades socioeconômicas.

“À medida que se aproxima a COP30 em Belém, o Brasil desponta como um farol de esperança e transformação, com uma oportunidade única de liderar ações de adaptação e mitigação climática que priorizem a saúde, promovendo o desenvolvimento sustentável e o bem-estar para todos”, conclui o relatório.

Tags: Ano de 2024Calor ExtremoCOP 30Meio AmbienteQueimadas
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