“Serão atendidas aquelas crianças que estão sem tratamento e acompanhamento de saúde, e na ausência desse tratamento, elas não se desenvolvem no ambiente educacional. Foi realizada uma seleção das crianças que mais necessitavam do atendimento”, ressalta a gerente de Inclusão, Diversidade e Cidadania da SME, Lianna Gusmão.
Como parte da 3ª edição do Dia D da Inclusão, a Prefeitura de Goiânia está promovendo, nesta sexta-feira (31/10), uma ação voltada ao atendimento de 50 alunos da Rede Municipal de Educação. A iniciativa acontece no Centro Municipal de Apoio à Inclusão (Cmai) Brasil de Ramos Caiado, no Setor Rodoviário, e é realizada em parceria pelas secretarias municipais da Educação (SME) e da Saúde (SMS).
Durante o evento, crianças com Necessidades Educacionais Especiais (NEE) receberão consultas com pediatras e psiquiatras. “Serão atendidas aquelas crianças que estão sem tratamento e acompanhamento de saúde, e na ausência desse tratamento, elas não se desenvolvem no ambiente educacional. Foi realizada uma seleção das crianças que mais necessitavam do atendimento”, ressalta a gerente de Inclusão, Diversidade e Cidadania da SME, Lianna Gusmão.
As consultas, previamente agendadas, terão duração média de 30 a 40 minutos. As famílias também contarão com o suporte da equipe multidisciplinar da SME — formada por psicólogos, fonoaudiólogos, psicomotricistas e psicopedagogos — que já acompanha os estudantes nas escolas.
Além dos atendimentos médicos, o evento contará com a participação do Grupo Mulheres do Brasil, organização da sociedade civil sem fins lucrativos e apartidária, que oferecerá palestras sobre violência doméstica e prevenção ao HPV, enfatizando a importância da vacinação. As crianças poderão aproveitar um espaço lúdico especialmente preparado para elas.
A ação integra o Programa Goiânia + Humana, voltado ao cuidado com pessoas em situação de vulnerabilidade. O Dia D da Inclusão busca promover a inclusão social, ampliar a conscientização sobre os direitos das pessoas com deficiência e fomentar uma sociedade mais justa e acessível. A iniciativa conta com o apoio do Conselho Tutelar e da Secretaria de Políticas para as Mulheres, Assistência Social e Direitos Humanos (Semasdh).

 
			 
                                
 
	 
	