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Casa Mundo

Ex-agente da CIA aponta novas evidências de que Hitler teria escapado para a Argentina

Administrador by Administrador
20 de abril de 2025
in Mundo
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Ex-agente da CIA aponta novas evidências de que Hitler teria escapado para a Argentina

Na foto, o ditador Adolf Hitler e Philip Citroen, em 1963. Reprodução/X/@Bracesco2023

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Documentos inéditos, sítio arqueológico em Misiones e possível apoio do governo Perón alimentam nova linha de investigação sobre o destino do ditador nazista

O ex-agente da CIA Bob Baer afirmou, em entrevista ao jornal britânico Daily Mail, que há registros que podem comprovar a fuga de Adolf Hitler para a Argentina após a Segunda Guerra Mundial. Segundo o ex-espião, documentos mantidos por autoridades argentinas sugerem que o líder nazista teria simulado a própria morte e se refugiado na América do Sul com auxílio de aliados locais.

Baer, que integrou os quadros da inteligência norte-americana por 21 anos, sustenta que parte dessas evidências está relacionada à construção de um complexo isolado na província argentina de Misiones, onde arqueólogos descobriram moedas da era nazista e vestígios de infraestrutura compatíveis com ocupações sofisticadas.

“Muito dinheiro foi investido em um complexo com encanamento e eletricidade no meio do nada”, afirmou o ex-agente. “Se você fosse esconder Hitler, seria ali que faria isso”, completou.

Os documentos aos quais Baer se refere aguardam autorização para divulgação, conforme promessa do presidente argentino Javier Milei. A expectativa é que esses arquivos possam esclarecer não apenas o suposto paradeiro de Hitler, mas também o envolvimento de autoridades argentinas em esquemas de ocultação, lavagem de dinheiro e proteção a criminosos de guerra.

Entre os indícios que chamam a atenção do ex-espião está a descoberta, em 2015, de uma estrutura arquitetônica em uma área remota da selva de Misiones, interpretada por pesquisadores como um possível refúgio nazista. Além disso, Baer menciona o apoio concedido por Juan Domingo Perón, então presidente da Argentina, a um projeto de fusão nuclear liderado por um cientista de origem nazista, instalado em uma ilha no país durante os anos 1950.

A versão oficial da morte de Hitler

O consenso entre os historiadores é de que Adolf Hitler cometeu suicídio ao lado de Eva Braun em abril de 1945, no interior de um bunker em Berlim, diante do avanço soviético sobre a capital alemã. Os corpos, parcialmente carbonizados, teriam sido identificados por registros dentários e posteriormente exumados por militares da União Soviética.

Fragmentos dos restos mortais do ditador, incluindo parte da mandíbula e do crânio, foram levados para Moscou e preservados pela KGB. Em 1970, agentes soviéticos teriam destruído o restante dos ossos para evitar a criação de um local de culto ao ex-líder nazista.

O papel das rotas clandestinas para a América do Sul

Apesar do suicídio ser amplamente reconhecido como fato histórico, a fuga de milhares de criminosos nazistas para a América do Sul após a guerra é documentada e já motivou diversas investigações. Países como Argentina, Brasil e Chile serviram de abrigo para ex-integrantes do regime, que escaparam da Europa por rotas clandestinas — as chamadas ratlines.

Um dos casos mais conhecidos é o de Adolf Eichmann, capturado em Buenos Aires por agentes do Mossad em 1960 e posteriormente julgado em Israel.

Teorias de conspiração e contradições forenses

Logo após o fim do conflito, surgiram teorias que sugeriam que Hitler teria fugido para as Ilhas Canárias e, de lá, partido de submarino rumo à América do Sul. Essas hipóteses, por décadas tratadas como infundadas, ganharam novo fôlego em 2009, quando testes de DNA revelaram que o fragmento de crânio atribuído a Hitler, mantido em Moscou, era, na verdade, de uma mulher entre 20 e 40 anos.

Para Baer, essa discrepância é reveladora. “Um dos grandes mistérios da história, para o qual provavelmente nunca teremos uma resposta completa”, afirmou.

Arquivos da CIA alimentam suspeitas

Em 2017, documentos desclassificados da CIA revelaram que, em 1955, a agência recebeu uma fotografia supostamente tirada na Colômbia de um homem que se passaria por Hitler. A imagem teria motivado investigações, embora a própria CIA tenha posteriormente divulgado um laudo de autópsia que confirma o suicídio do líder nazista.

Baer vê, no entanto, um indício importante no simples fato de a agência ter levado a hipótese em consideração. “A CIA não é movida pela curiosidade de agentes de campo. Se, dez anos após o fim da guerra, a CIA ainda está considerando esses relatos, independente das pessoas acreditarem ou não, isso mostra que havia uma crença dentro do Poder Executivo dos EUA de que Hitler poderia ter escapado”, destacou.

Ceticismo entre especialistas

Apesar das alegações, especialistas em crimes de guerra mantêm a visão cética. O ex-investigador da ONU John Cencich afirmou ao Daily Mail que os fugitivos nazistas viviam sem qualquer capacidade de reorganização. “Muitos deles ainda marchavam ao som da ideologia de Hitler, e talvez nem acreditassem que ele estivesse morto”, disse. “Eram apenas ex-nazistas desmoralizados, vivendo no passado, que fugiram para a América do Sul em busca de proteção contra processos criminais”, concluiu.

Tags: AlemanhaArgentinaCIADocumentosEstados UnidosHitlerSegunda Guerra Mundial
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