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Declaração conjunta de 25 países ocidentais pede cessar-fogo imediato e crítica plano israelense de “cidade humanitária” em Gaza

Jeverson by Jeverson
21 de julho de 2025
in Mundo
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Declaração conjunta de 25 países ocidentais pede cessar-fogo imediato e crítica plano israelense de “cidade humanitária” em Gaza

Deslocados pela guerra, palestinos enfrentam o risco de confinamento no sul de Gaza, de acordo com o plano israelense. Foto: Jehad Alshrafi/AP/picture alliance

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Na publicação desta segunda-feira (21), nações ocidentais expressam preocupação com o sofrimento da população palestina e a proposta de Israel de realocar civis para o sul de Gaza.

Países ocidentais exigem fim imediato do conflito em Gaza

Em uma declaração conjunta, divulgada nesta segunda-feira (21), 25 países ocidentais pediram um fim imediato ao conflito em Gaza e pressionaram Israel a cumprir as normas do direito internacional, condenando a proposta de estabelecer uma “cidade humanitária” no sul do território palestino, que visa confinar a população civil da região. A declaração foi assinada por países como Austrália, Áustria, Canadá, França, Japão, Reino Unido, entre outros.

O grupo de nações enfatizou que o sofrimento dos civis palestinos “atingiu novos patamares”, instando as partes envolvidas e a comunidade internacional a unirem esforços para um cessar-fogo imediato, incondicional e permanente. “Mais derramamento de sangue não serve a nenhum propósito”, declarou o comunicado, reiterando a necessidade urgente de cessar as hostilidades.

Críticas ao fornecimento de ajuda humanitária e ao deslocamento forçado de civis

A declaração conjunta também expressou veementes críticas ao fornecimento restrito de ajuda humanitária em Gaza, classificado como “desumano”, com destaque para os relatos de mortes de palestinos enquanto buscavam alimentos e suprimentos básicos. De acordo com a ONU, 875 palestinos perderam a vida enquanto tentavam acessar a Fundação Humanitária de Gaza (GHF), associada a Israel, para obter alimentos.

“Condenamos o fornecimento de ajuda em conta-gotas e o assassinato desumano de civis, incluindo crianças, que tentam suprir suas necessidades mais básicas de água e alimento”, afirmou o grupo. Além disso, as nações assinaram um forte apelo para que Israel cumpra suas obrigações no âmbito do direito humanitário internacional, especialmente no que tange à assistência essencial à população civil.

Oposição à proposta de Israel de confinar palestinos e ampliar a ocupação na Cisjordânia

As 25 nações também se posicionaram contra a proposta de Israel de realocar palestinos para uma “cidade humanitária” no sul de Gaza e de expandir sua ocupação na Cisjordânia. O grupo considerou inaceitáveis as medidas que buscam alterar a demografia e as fronteiras dos Territórios Palestinos Ocupados.

“O deslocamento forçado permanente é uma violação do direito humanitário internacional”, afirmaram, criticando as intenções do governo israelense de restringir o retorno dos palestinos às suas áreas originais. Para os críticos, essa ação pode ser vista como um passo em direção à expulsão dos palestinos para outros países.

Israel rejeita críticas e intensifica ofensiva militar

Apesar das críticas internacionais, Israel manteve sua postura e rejeitou as acusações de violação do direito internacional, alegando que suas forças armadas agem de acordo com as normas legais e responsabilizando o Hamas pelas mortes de civis. O governo israelense também defendeu a entrada de ajuda humanitária suficiente para abastecer Gaza, acusando o Hamas de desviar parte dessa assistência.

Ainda assim, Israel ampliou suas operações militares e exigiu a evacuação da população de regiões antes pouco afetadas pelo conflito, pressionando os civis a se deslocarem ainda mais para o sul de Gaza. Embora as negociações por um cessar-fogo entre Israel e o Hamas tenham sido retomadas, não houve avanços significativos até o momento.

Tags: ConfinamentoFaixa de GazaGuerra no Oriente MédioIsraelmundoPalestinos
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