“Oferecemos um tratamento que não existe nem em hospital privado: ressonância integrada ao centro cirúrgico, área de transplante com filtragem 300% superior e suítes para os pais acompanharem os filhos durante todo o tratamento. É um símbolo da qualidade das obras e do espírito público do nosso governo”, afirmou o vice-governador Daniel Vilela.
Ala infantojuvenil entra em funcionamento em Goiânia; investimento na primeira etapa ultrapassa R$ 250 milhões
O Complexo Oncológico de Referência do Estado de Goiás (CORA) começou a atender seus primeiros pacientes nesta segunda-feira (09/06), em Goiânia. A ala infantojuvenil, inaugurada com tecnologia de ponta e atendimento humanizado, marca o início das atividades da unidade. O investimento inicial supera R$ 255 milhões, provenientes exclusivamente de recursos estaduais.
O vice-governador Daniel Vilela recepcionou as primeiras crianças atendidas e destacou o impacto da estrutura inovadora. “Oferecemos um tratamento que não existe nem em hospital privado: ressonância integrada ao centro cirúrgico, área de transplante com filtragem 300% superior e suítes para os pais acompanharem os filhos durante todo o tratamento. É um símbolo da qualidade das obras e do espírito público do nosso governo”, afirmou.
Vilela também reforçou o compromisso do Governo de Goiás com a continuidade da expansão do hospital. “Vamos manter o mesmo ritmo e responsabilidade na construção da ala adulta. Será uma estrutura maior, mas com a mesma seriedade com que conduzimos esta obra”, garantiu.
O CORA é o primeiro hospital público exclusivamente oncológico de Goiás e foi projetado para oferecer atendimento humanizado e tecnologia de referência. Nesta primeira fase, a unidade contará com 60 leitos, distribuídos entre 48 de internação e 12 de observação, incluindo enfermaria e UTIs. A estrutura também dispõe de 115 espaços destinados ao cuidado dos pacientes, como quatro centros cirúrgicos, ambulatórios, radiologia, internação e pronto-socorro.
O governador Ronaldo Caiado enfatizou o início do funcionamento efetivo do hospital. “Goiás tinha o hábito de inaugurar sem funcionar. Hoje estamos aqui recebendo as primeiras 12 crianças. Até amanhã já serão 20, 30, 40 e assim por diante”, mencionou.
Entre os primeiros pacientes está Gael, de 3 anos, acompanhado pela mãe, Fabíola Rocha de Souza, costureira de 29 anos. “Quando ele parou de andar, descobrimos o tumor. Ter esse acolhimento é algo diferente. É uma maravilha para Goiás e os estados vizinhos”, disse emocionada.
O presidente do Hospital de Amor, Henrique Prata, também esteve presente na inauguração e elogiou a estrutura. “Oferecer 100% de chance de cura exige precisão e compromisso. Ver um hospital como esse funcionando é uma vitória para todos”, afirmou.