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Casa Justiça

Bolsonaro atribui tentativa de abrir tornozeleira a “paranoia” causada por remédios, diz ata de audiência

Jeverson by Jeverson
23 de novembro de 2025
in Justiça
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Bolsonaro atribui tentativa de abrir tornozeleira a “paranoia” causada por remédios, diz ata de audiência

Prisão preventiva de Bolsonaro é mantida após audiência de custódia em Brasília — © Pablo Porciúncula/AFP

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Ex-presidente afirma ter usado ferro de solda durante episódio; juíza do STF mantém prisão preventiva

Paranoia e medicamentos

Em audiência de custódia realizada neste domingo (23) na Superintendência da Polícia Federal, em Brasília, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou ter tentado abrir a tornozeleira eletrônica dois dias antes devido a uma “certa paranoia” provocada, segundo ele, pela combinação de medicamentos. O relato consta na ata da audiência, validada por uma juíza auxiliar do STF, que manteve a prisão preventiva decretada pelo ministro Alexandre de Moraes.

Relato sobre a tornozeleira

Bolsonaro disse que vem tomando remédios prescritos por profissionais distintos —entre eles Pregabalina e Sertralina— e que a interação entre as substâncias teria desencadeado o episódio. De acordo com o documento, o ex-presidente disse sofrer de “sono picado” e relatou ter usado um ferro de solda para tentar abrir a tornozeleira, alegando ter conhecimento técnico para operar o equipamento.
Ele afirmou que abandonou a tentativa “ao cair na razão”, por volta da meia-noite, e comunicou o fato aos agentes responsáveis pela custódia. O equipamento de solda estava em sua residência.

Episódio ocorreu sem testemunhas

A ata registra que Bolsonaro estava acompanhado da filha, do irmão mais velho e de um assessor, mas nenhum deles viu a ação. Todos dormiam, segundo o relato. O ex-presidente afirmou ter tido “alucinação” de que havia uma escuta dentro do dispositivo e negou ter vivido surtos semelhantes anteriormente.
Ele declarou ainda que começou a tomar um dos medicamentos cerca de quatro dias antes da prisão.

Defesa nega tentativa de fuga

Bolsonaro negou qualquer intenção de romper a tornozeleira para fugir. Disse que o equipamento não foi danificado e que, em outra ocasião, teve de romper a cinta apenas para realizar uma tomografia.
Ele também justificou que a vigília organizada pelo senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) ocorria a cerca de 700 metros de sua casa, o que tornaria impossível provocar tumulto suficiente para facilitar uma eventual fuga.

Divergências médicas

O ex-presidente afirmou que a médica Marina Pasolini prescreveu Sertralina sem comunicar os dois outros médicos que o acompanham. Não está claro se esse foi o medicamento iniciado dias antes da prisão.
Desde o início do ano, Bolsonaro é atendido principalmente pelo cirurgião geral Cláudio Birolini e pelo cardiologista Leandro Echenique, autores do relatório médico entregue ao STF na semana passada para justificar a manutenção da prisão domiciliar no âmbito do inquérito sobre a trama golpista.

Atuação da equipe de saúde

Em outubro, Moraes autorizou a inclusão de Marina Pasolini —endocrinologista que atua em Brasília desde 2019— entre os médicos aptos a atender Bolsonaro em casa, diante da piora dos episódios de soluço.
No sábado, dia da prisão preventiva, ela visitou o ex-presidente na sede da PF. Moraes havia permitido o acesso de médicos e advogados ao local sem exigência de autorização prévia. Birolini e Echenique, que estiveram com Bolsonaro neste domingo, não conheciam a endocrinologista.

Prisão mantida

Bolsonaro estava em prisão domiciliar desde 4 de agosto e foi levado pela PF após a ordem de Moraes, sob argumento de necessidade para garantir a ordem pública. A decisão foi reafirmada após a audiência de custódia, que durou cerca de 30 minutos.

Tags: Audiência de CustódiaBrasiliaJair BolsonaroPolícia FederalSTF
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