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Casa Saúde

Alerta de verão: alergia ao sol atinge mais pessoas e exige cuidados

João by João
20 de novembro de 2025
in Saúde
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Alerta de verão: alergia ao sol atinge mais pessoas e exige cuidados

O problema costuma atingir áreas mais expostas, como braços, mãos, rosto, pescoço e peito / Freepik

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Sintomas, causas e formas de prevenção ganham destaque com a chegada das altas temperaturas

Com a proximidade do verão e o aumento da incidência solar, cresce o número de relatos de reações cutâneas desencadeadas pela exposição ao ar livre. Conhecida popularmente como alergia ao sol, essa reação é na verdade uma hipersensibilidade do sistema imunológico que interpreta a radiação solar como uma ameaça. O quadro tem se tornado um tema recorrente nos consultórios dermatológicos.

O que é e como se manifesta

A reação exagerada do organismo ocorre devido a alterações provocadas pela luz na superfície da pele, atingindo tipicamente áreas mais expostas, como “braços, mãos, rosto, pescoço e peito”.

Embora os especialistas apontem que a causa exata ainda “não seja totalmente esclarecida”, há consenso de que fatores individuais e ambientais contribuem significativamente para o desenvolvimento do quadro.

Sintomas que acendem o alerta

A irritação inicial se manifesta com o surgimento de “manchas vermelhas e pequenas bolinhas”, acompanhadas de coceira, sensibilidade e sensação de queimação.

Em indivíduos com pele clara ou que utilizam certos medicamentos que aumentam a fotossensibilidade, podem aparecer até “bolhas com líquido transparente”. Essa reação pode ser imediata, surgindo em “poucos minutos”, dependendo da sensibilidade do paciente e do tempo de exposição.

Diagnóstico e fatores de risco

O diagnóstico é realizado por um dermatologista, que avalia o histórico e os sintomas do paciente. Exames como fototestes, que utilizam diferentes comprimentos de onda ultravioleta, e testes de contato são empregados para confirmar a sensibilidade.

Em alguns casos, podem ser solicitados “exames de sangue e até biópsias” para descartar outras doenças com manifestação semelhante, como lúpus ou eczema.

O risco de desenvolver alergia ao sol é ampliado por diversos fatores, entre eles:

  • Pele naturalmente clara e sensível.
  • Uso de “perfumes, repelentes ou ingredientes presentes em alguns protetores solares”.
  • Utilização de medicamentos fotossensibilizantes, como “tetraciclina, sulfa e cetoprofeno”.
  • Tratamentos como quimioterapia.
  • Histórico familiar de sensibilidade à luz.

Tratamento e medidas preventivas

O tratamento médico visa, inicialmente, “a redução da exposição solar e o uso consistente de protetor, roupas adequadas e acessórios de proteção”.

Para quadros leves, os sintomas podem ser aliviados com “anti-histamínicos orais” para reduzir a coceira, e “loções com calamina ou aloe vera” para diminuir o desconforto. Já os casos mais graves podem demandar o uso de corticoides, hidroxicloroquina ou fototerapia, sempre sob estrito acompanhamento dermatológico.

A prevenção exige a adoção de cuidados diários:

  • Evitar a Exposição: Priorizar a sombra e reduzir o tempo sob o sol direto, sobretudo entre “10h e 16h, quando a radiação é mais intensa”.
  • Protetor Solar: Aplicar filtro com “FPS 30 ou superior” consistentemente, e hidratar os lábios com filtro solar específico.
  • Vestuário: Usar “roupas com FPS a partir de 40, chapéu, boné e óculos de sol”.

Em caso de irritação, a aplicação de compressas com água fria e a proteção imediata da área atingida ajudam a reduzir a inflamação. Quadros extensos, com “coceira intensa e placas pelo corpo”, exigem atendimento médico urgente, pois podem sinalizar reações mais severas.

(Com Diário do Litoral)

Tags: alergia ao solAlerta de verãoSintomas
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