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Casa Mundo

Roubo no Louvre: joias históricas podem desaparecer se ladrões não forem presos em 48 horas

Jeverson by Jeverson
22 de outubro de 2025
in Mundo
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Roubo no Louvre: joias históricas podem desaparecer se ladrões não forem presos em 48 horas

Joias históricas da coroa francesa são roubadas no Louvre, em Paris. © AFP

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Crime ocorre em plena luz do dia e autoridades francesas intensificam buscas para recuperar peças de valor inestimável

Assalto relâmpago no museu mais visitado do mundo

Autoridades francesas enfrentam uma corrida contra o tempo para localizar os responsáveis pelo roubo de joias de valor incalculável no Museu do Louvre, em Paris, ocorrido no último domingo (19/10). Especialistas alertam que, devido à facilidade de desmontagem das peças, elas podem ser vendidas ilegalmente e sair do país em questão de dias.

Criminosos armados com ferramentas elétricas invadiram o museu em plena luz do dia e subtraíram oito joias históricas, incluindo um colar de diamantes e esmeraldas presenteado por Napoleão à esposa. O Louvre permaneceu fechado nesta segunda-feira (20/10) para permitir que as investigações fossem conduzidas com mais rigor.

O ministro da Justiça, Gérald Darmanin, afirmou à France Inter que o ocorrido evidencia falhas na segurança: “É certo que falhamos, já que alguém conseguiu estacionar um caminhão-guindaste em pleno centro de Paris e subir nele em poucos minutos para levar joias de valor incalculável”. Ainda assim, ele demonstrou confiança de que os criminosos serão capturados.

Perigo de desaparecimento permanente das joias

Chris Marinello, diretor executivo da Art Recovery International, alertou que se os ladrões não forem detidos nas próximas 24 a 48 horas, as joias provavelmente “desaparecerão para sempre”. As peças podem ser facilmente desmontadas, derretidas ou vendidas em partes, dificultando qualquer tentativa de recuperação.

“Não vão mantê-las intactas, vão quebrá-las, cortar as pedras preciosas e esconder provas do crime”, explicou Marinello. Ele ressaltou que, mesmo que os responsáveis sejam presos, é provável que as joias jamais voltem ao museu.

Falhas de segurança e reação do governo

Uma avaliação preliminar do Tribunal de Contas, com publicação prevista para novembro, apontou que cerca de um terço das salas da ala atingida não possui câmeras de vigilância. O episódio motivou reforço na segurança das instituições culturais francesas, após reunião com a polícia e ministros do governo.

O ministro do Interior, Laurent Nuñez, admitiu a “grande vulnerabilidade” na segurança dos museus do país. A decisão de intensificar a proteção reflete a percepção de que os protocolos falharam, comprometendo a imagem da França internacionalmente.

Cronologia do crime

O assalto ocorreu em apenas sete minutos, entre 09h30 e 09h40 (horário local), pouco depois da abertura do Louvre aos visitantes. Quatro criminosos utilizaram um elevador mecânico instalado em um veículo para acessar a Galerie d’Apollon, cortando vidros e ameaçando os guardas, que evacuaram o museu.

As joias roubadas incluíam, além do colar de Napoleão, uma tiara da imperatriz Eugénie, com quase 2.000 diamantes, e um colar da rainha Maria Amélia, contendo oito safiras e 631 diamantes. Os criminosos ainda tentaram incendiar o veículo usado na ação, mas foram impedidos por um funcionário do museu.

Repercussão e condenação oficial

O presidente francês, Emmanuel Macron, classificou o roubo como “um ataque a um patrimônio que apreciamos porque é nossa história”. A senadora Nathalie Goulet descreveu o episódio como “muito doloroso” e afirmou que a quadrilha é altamente organizada, visando apenas o lucro, sem qualquer apreço pelo valor histórico das peças.

Ela destacou ainda que defeitos recentes no alarme da galeria podem ter facilitado a ação e alertou que, caso as joias sejam fragmentadas, poderão ser utilizadas em esquemas de lavagem de dinheiro.

( BBC News )

Tags: FrançamundoMuseu do LouvreParisPoliciaRoubo de Joias
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