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Países europeus restauram pântanos para se defender de possível invasão russa

João by João
10 de setembro de 2025
in Mundo
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Países europeus restauram pântanos para se defender de possível invasão russa

Em setembro de 2022, foi encontrado equipamento militar russo abandonado na região de Kharkiv, na Ucrânia. Divulgação/Forças Armadas Ucranianas.

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Finlândia e Polônia transformam fronteiras em barreiras naturais, enquanto UE estoca alimentos em alerta para crises.

Em uma medida de defesa contra uma possível invasão russa, países da Europa, como Finlândia e Polônia, estão convertendo áreas de fronteira em pântanos. A estratégia visa criar barreiras naturais para dificultar o avanço de veículos militares pesados, como tanques. A informação foi divulgada pelo jornal britânico Daily Mail e pela agência de notícias France-Presse (AFP).

A ideia de usar a natureza como aliada na defesa militar foi inspirada na Ucrânia. Em 2022, os ucranianos abriram a barragem de Kozarovychi no rio Irpin, inundando 2.800 hectares e transformando a área em um pântano que paralisou tanques russos que se dirigiam à capital Kiev.

Projetos de defesa e alertas de guerra

A Polônia, por meio do projeto “Escudo Oriental”, planeja investir cerca de R$ 14 bilhões para expandir pântanos e florestas nas fronteiras com a Rússia e Belarus. Além disso, a iniciativa inclui a instalação de campos minados em um trecho de 20 quilômetros. Segundo o Ministério da Defesa polonês, o ambiente natural é um “aliado óbvio” para reforçar a segurança do país, que também pretende aumentar o número de soldados para 300 mil nos próximos anos.

Já a Finlândia, que recentemente concluiu a construção de parte de um muro em sua extensa fronteira de 1.340 km com a Rússia, estuda a possibilidade de restaurar pântanos drenados. A especialista Kristiina Lang, do Instituto de Recursos Naturais da Finlândia, afirmou à AFP que a medida é “lógica” por ser benéfica tanto para a defesa do país quanto para o combate às mudanças climáticas, já que 10% das terras agrícolas finlandesas são turfeiras drenadas, responsáveis por mais da metade das emissões de gases de efeito estufa.

A União Europeia também está em alerta. Em julho, o bloco anunciou uma “estratégia de estocagem”, um plano para criar reservas de bens essenciais como alimentos, água, combustíveis e medicamentos. A medida é uma resposta às crescentes tensões geopolíticas e aos avisos da OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte) sobre um possível ataque russo à aliança. A restauração de pântanos também faz parte dos planos da UE, que busca restaurar 30% das turfeiras degradadas até 2030 e 50% até 2050, com o objetivo de reduzir emissões de carbono e reforçar suas defesas.

Outros países também estão se preparando. A Lituânia, que faz fronteira com Belarus e o enclave russo de Kaliningrado, criou um sistema de defesa em três escalões para atrasar, interromper e repelir possíveis invasões. O país, assim como a Finlândia, Polônia, Estônia e Letônia, retomou o uso de minas terrestres antipessoais para conter ataques.

A Lituânia implementou um avançado sistema de defesa de três camadas, que inclui obstáculos fronteiriços fortificados. Divulgação/Ministério da Defesa da Lituânia.

Em agosto, a França ordenou que os hospitais do país se preparassem para um cenário de “guerra total” até março de 2026. A instrução do governo é para que as unidades de saúde estejam prontas para tratar um grande número de soldados feridos de todo o continente, incluindo forças nacionais e aliadas da OTAN. O Ministério da Saúde francês afirmou que a ordem tem como objetivo “antecipar, preparar e responder às necessidades de saúde da população, ao mesmo tempo que integra as necessidades específicas da defesa no campo da saúde”.

Tags: EuropaGuerraOTANRússia
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