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Casa Saúde

Prática de atividade física reduz risco de demência, indicam pesquisas

Administrador by Administrador
5 de março de 2025
in Saúde
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Prática de atividade física reduz risco de demência, indicam pesquisas

Quanto maior o gasto calórico, menor a probabilidade de desenvolver Alzheimer: mesmo com apenas um minuto ao dia, há redução de risco - (crédito: PicPik/Divulgação )

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Pesquisas recentes indicam que a prática regular de atividade física, mesmo que por poucos minutos diários, pode reduzir consideravelmente o risco de desenvolver Alzheimer, uma doença neurodegenerativa que atualmente afeta cerca de 55 milhões de pessoas ao redor do mundo, conforme dados da Organização Mundial da Saúde (OMS).

Estudos que analisam a relação entre sedentarismo e demência mostram que pessoas que se engajam em exercícios moderados a intensos apresentam menor probabilidade de desenvolver a condição. Embora não estabeleçam uma relação de causa e efeito direta, as pesquisas reforçam que pequenas mudanças nos hábitos podem ser fundamentais para conter o avanço da doença.

Impactos na saúde cerebral

Além da redução do risco de Alzheimer, a prática de atividades físicas moderadas também está associada a uma menor incidência de AVC, ansiedade, depressão e distúrbios do sono, conforme indica um estudo preliminar que será apresentado na 77ª Reunião Anual da Academia Americana de Neurologia, prevista para ocorrer entre 5 e 9 de abril deste ano, em San Diego, EUA. O mesmo estudo revelou que longos períodos em posição sentada aumentam a probabilidade de desenvolvimento dessas doenças.

“Essa pesquisa destaca o papel da atividade física e do comportamento sedentário como fatores modificáveis que podem melhorar a saúde do cérebro e reduzir a incidência dessas doenças”, afirmou Jia-Yi Wu, MD, da Universidade Fudan, na China, autor principal do estudo. “É promissor pensar que encorajar as pessoas a fazer essas mudanças no estilo de vida pode potencialmente diminuir o fardo dessas doenças no futuro”.

Medição do impacto da atividade física

Os pesquisadores analisaram dados de 73.411 indivíduos do Reino Unido, com idade média de 56 anos, que utilizaram acelerômetros por sete dias para registrar seus níveis de atividade física, gasto energético e tempo sentado. A energia consumida foi quantificada em equivalentes metabólicos (METs), sendo que atividades moderadas a vigorosas exigiam um gasto de pelo menos três METs. Por exemplo, caminhadas e limpeza doméstica equivalem a três METs, enquanto andar de bicicleta pode atingir seis METs, dependendo da intensidade.

O estudo apontou que pessoas que praticam atividades físicas mais intensas possuem de 14% a 40% menos probabilidade de desenvolver as doenças avaliadas, em comparação com aquelas menos ativas. Além disso, o tempo excessivo em posição sentada mostrou-se um fator de risco significativo, com um aumento da incidência dessas condições variando entre 5% e 54%.

Atividade física em idosos e prevenção da demência

Outro estudo, liderado por pesquisadores da Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health, nos Estados Unidos, indicou que mesmo pequenas doses de exercício podem reduzir o risco de demência, inclusive em idosos considerados fágeis. A análise revelou que apenas 35 minutos semanais de atividade moderada a intensa estavam associados a um risco 41% menor de desenvolvimento da doença em um período de quatro anos.

A pesquisa, publicada no Journal of the American Medical Directors Association, utilizou dados de quase 90 mil adultos no Reino Unido que monitoraram sua atividade física por meio de dispositivos vestíveis, como smartwatches. Os resultados apontaram que quanto maior o gasto calórico com exercícios, menor o risco de demência.

Os participantes foram divididos em categorias conforme o tempo semanal de atividade física. Indivíduos que praticavam entre 35 e 69,9 minutos semanais tiveram um risco 60% menor de desenvolver demência, enquanto aqueles que se exercitavam entre 70 e 139,9 minutos apresentaram uma redução de 63%. Para os que ultrapassavam 140 minutos semanais, a probabilidade de desenvolver a condição foi 69% menor.

“Nossas descobertas sugerem que aumentar a atividade física, mesmo que seja apenas cinco minutos por dia, pode reduzir o risco de demência em adultos mais velhos”, afirmou Amal Wanigatunga, professor assistente no Departamento de Epidemiologia da Bloomberg School. “Isso reforça a ideia de que algum exercício é melhor do que nenhum, especialmente no contexto de uma doença relacionada ao envelhecimento para a qual ainda não há cura”.

Pequenas atividades, grandes benefícios

A demência, majoritariamente causada pelo Alzheimer, é uma das condições mais frequentes na população idosa. Embora o risco aumente com a idade, evidências sugerem que mudanças no estilo de vida podem contribuir para preveni-la, incluindo controle do colesterol, pressão arterial e níveis de glicose no sangue, além da prática regular de atividades físicas.

Embora ainda não haja consenso sobre a quantidade mínima de exercícios necessária para reduzir substancialmente o risco de demência, observa-se que até pequenas atividades cotidianas podem trazer benefícios. Até mesmo indivíduos que praticam menos de 35 minutos semanais de exercícios apresentaram uma redução de risco de aproximadamente 41%.

Ademais, exercício físico não se restringe a esportes ou corridas. Atividades simples do dia a dia, como caminhada rápida, jardinagem, limpeza doméstica e até lavar louça, podem trazer impacto positivo na saúde cognitiva. Estudos sugerem que manter-se ativo, de qualquer forma, é uma estratégia importante para a prevenção da demência e outras doenças neurodegenerativas. (Fonte: Alzheimers´ Society)

Tags: Alzheimeratividade físicaSaúde
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