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Casa Economia

Inflação deve piorar antes de apresentar melhora, afirma diretor do Banco Central

Administrador by Administrador
22 de fevereiro de 2025
in Economia
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Inflação deve piorar antes de apresentar melhora, afirma diretor do Banco Central

Rafa Neddermeyer/Agência Brasil

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A declaração foi feita durante uma transmissão ao vivo organizada pelo Bradesco BBI.

O diretor de Política Monetária do Banco Central (BC), Nilton David, afirmou nesta sexta-feira (21) que a instituição avalia que os próximos meses serão desafiadores para a inflação e que o indicador tende a se agravar antes de apresentar melhoras.

“A gente entende que os próximos meses vão ser desafiadores. A inflação vai piorar aos 12 meses antes de melhorar. Existe defasagem na política monetária. A gente tem uma boa convicção de que a gente estava contracionista antes da última alta, e que a gente está mais contracionista agora”, afirmou David. Segundo ele, a expectativa é de que a inflação convirja para o intervalo da meta ao longo do terceiro trimestre de 2026.

Em dezembro, o Comitê de Política Monetária (Copom) elevou a taxa básica de juros em um ponto percentual, passando de 11,25% para 12,25%, e indicou a possibilidade de novas altas de mesma magnitude. No início de 2025, o colegiado cumpriu essa previsão ao elevar a Selic para 13,25%, reforçando que antevê mais um aumento em março, sem indicar qualquer diretriz para maio. “Não é um forward guidance adicional”, explicou David. “A reunião de maio é a reunião de maio, não tem nada (decidido), não se fala nisso ainda.”

Nilton David, ex-chefe de operações da tesouraria do Bradesco e indicado ao cargo no BC pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva no final de 2024, afirmou que, embora se espere um arrefecimento da atividade econômica, essa não será a razão para interromper o ciclo de alta dos juros. “O esperado é que a atividade arrefeça”, disse, acrescentando: “Não vai ser a (baixa) atividade que vai fazer com que a gente diminua o nível de juros. Vai ser a percepção e a convicção que está afetando o nível de inflação, o processo desinflacionário. Nossa meta é a inflação, obviamente que a atividade tende a ser um dos canais de transmissão.”

O diretor ressaltou ainda que o Banco Central acompanha de perto diversos indicadores econômicos para avaliar o impacto da política monetária, incluindo o mercado de trabalho. Apesar de a inflação estar dentro da faixa de tolerância da meta, ela pode permanecer acima do centro, girando em torno de 4%. A meta oficial é de 3% ao ano, com margem de 1,5 ponto percentual para mais (4,5%) ou para menos (1,5%). “Acho que o grande desafio vai ser a gente ver essa inflexão da inflação, que não vai acontecer nos próximos meses. Não é o esperado. A incerteza é grande”, afirmou.

David destacou que o Banco Central leva a sério as expectativas em relação à inflação, motivo pelo qual elas foram mencionadas na ata e no comunicado do Copom como justificativa para a decisão de elevar os juros.

Alta ‘preventiva’ e condução da política monetária

O diretor do BC também afastou a possibilidade de uma elevação “preventiva” da taxa Selic baseada em riscos futuros, afirmando que tal estratégia não seria apropriada no momento. “Não é sem custo ficar com a política monetária apertada, longe disso”, ressaltou. “Subir os juros preemptivamente por algo que talvez aconteça não parece a política mais adequada quando já se está com juros restritivos.”

Apesar disso, ele garantiu que a autoridade monetária segue atenta a todos os fatores e não hesitará em continuar elevando os juros, caso necessário. “Acho que não tem nenhuma dúvida que o Banco Central vai ajustar os juros se for necessário.”

Efetividade da política monetária

Por fim, David reforçou a confiança do BC na eficácia das medidas adotadas para conter a inflação. “Vou deixar bem claro: a política monetária funciona. Ponto. Então, se o vento de proa vai ser forte o suficiente para diminuir a força com que eu empurro, é outra história. Se vai haver outras coisas que vão fomentar crescimento nesse ínterim, é uma outra discussão. Então, se esse grupo aqui está meio que São Tomé, que tem de ver para crer, isso vai ser um processo mais demorado. O que não facilita muito a atividade do Banco Central, obviamente, mas é o que é. A gente trabalha com os dados de entrada e responde dessa forma.”

 

(As informações são do jornal O Estado de São Paulo)

Tags: Banco CentralInflação
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