“Estamos em busca das melhores soluções e posso garantir que resolveremos essa questão. Estou acompanhando pessoalmente esse assunto e vamos apresentar uma solução eficiente”, afirmou o prefeito.
Mabel esteve em Brasília, nesta terça-feira (4), para conhecer o modelo adotado pelo Distrito Federal.
Diante dos elevados custos mensais com a destinação de resíduos para aterros privados em municípios vizinhos, o prefeito de Goiânia, Sandro Mabel, tem intensificado a busca por soluções eficientes para a gestão de resíduos e a limpeza urbana da capital.
Acompanhado do secretário de Infraestrutura, Francisco Lacerda, e do presidente da Companhia de Urbanização de Goiânia (Comurg), coronel Cleber Aparecido dos Santos, Mabel se reuniu com Luiz Felipe de Cardoso Carvalho, diretor-presidente do Serviço de Limpeza Urbana do DF (SLU). Durante a reunião, o gestor do SLU colocou a estrutura da entidade à disposição para compartilhamento de experiências e estratégias. Uma nova visita à capital federal está prevista para permitir que a equipe goiana conheça de perto as instalações e o funcionamento do sistema.
O presidente da Comurg enfatizou a importância dessa iniciativa para a capital goiana. “Nosso prefeito tem como meta resolver o problema do aterro sanitário, e estamos aqui para buscar conhecimento e aplicar o melhor modelo para Goiânia”, destacou o coronel Cleber.
Além da visita a Brasília, Mabel recebeu convites de gestores de outras cidades para conhecer diferentes modelos de gestão de resíduos. “Estamos analisando as melhores soluções e posso garantir que essa questão será resolvida. Acompanho o tema de perto e nossa administração apresentará uma alternativa eficaz”, afirmou o prefeito.
Outra preocupação levantada pelo chefe do Executivo municipal é o descarte irregular de lixo, especialmente em meio ao combate à dengue. “A proliferação da dengue é uma grande preocupação. Estamos promovendo mutirões de limpeza, mas ainda há muito lixo acumulado nas ruas. Contamos com o apoio da população para manter Goiânia limpa e reduzir o risco da doença”, ressaltou.
Por sua vez, Carvalho destacou que a eficiência na gestão dos resíduos envolve uma série de fatores. “É preciso conscientização, mas também aprimorar a coleta, fiscalizar o cumprimento das rotas dos caminhões, ampliar os pontos de descarte e tornar a gestão do aterro mais eficiente. Só com um olhar atento para todos esses pontos o sistema funcionará adequadamente”, concluiu o diretor-presidente do SLU-DF.