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Iris Rezende garante que vai entregar a Prefeitura organizada e sem dívidas

(Foto: divulgação)

Segundo emedebista, sua gestão conseguiu reequilibrar as contas públicas e lançou o maior volume de investimentos da história recente de Goiânia.

 

O prefeito Iris Rezende garantiu que vai entregar a Prefeitura organizada e sem dívidas ao seu sucessor. Iris encerrou sua carreira política e diz que só concorreu ao Paço em 2016 porque se sentia responsável pela difícil situação que a cidade se encontrava.

Íris Rezende assumiu em 2017 uma administração absolutamente comprometida por dívidas de quase R$ 1 bilhão e um déficit mensal de R$ 31 milhões. Em dois anos, o emedebista conseguiu reequilibrar as contas públicas e lançou o maior volume de investimentos da história recente de Goiânia. São mais de R$ 1 bilhão em obras de infraestrutura, saúde e educação e tecnologia.

Na última semana de setembro, o prefeito esteve na Câmara Municipal de Goiânia, onde prestou contas do 2° quadrimestre de 2020 da sua gestão. Os números apresentados por íris Rezende são surpreendentes. O superávit primário alcançado nos primeiros oito meses de 2020 foi de R$ 250 milhões, cerca de 16 vezes a meta prevista na LOA.

Goiânia é hoje uma das cidades menos endividadas do país, comprometendo apenas 28% da sua Receita Corrente Líquida com a Dívida Consolidada Bruta. Já a Dívida Consolidada Líquida (DC – Disponibilidade de Caixa – Restos a Pagar) é de apenas 11,68% da Receita Corrente Líquida do Município. O município, hoje, tem uma liquidez de 2,5 vezes as obrigações financeiras.

O município superou os limites mínimos exigidos pela Constituição Federal para aplicação em saúde e educação, que são de 15% e 25% da receita, respectivamente. Em ações e serviços públicos de saúde, a Prefeitura investiu, no período, 19,60% dos recursos e em iniciativas para a manutenção e o desenvolvimento do ensino foram aplicados 25,67% das receitas.

O total de despesas com pessoal foi de R$ 2,21 bilhões, o que representa 42,75% da receita corrente líquida, que é o montante arrecadado pela Prefeitura de Goiânia nos últimos 12 meses. O percentual está abaixo dos limites estabelecidos pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) para o comprometimento das receitas com gastos de pessoal, que são de 51,3% (limite prudencial) e 54% (limite máximo).

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